A disseminação do novo coronavírus (COVID-19) em todo o país é obviamente uma séria ameaça à nossa saúde e bem-estar. E nenhum de nós realmente sabe como será o “voltar ao normal”.

Dito isso, surgiram prioridades claras para avançar, e o MASSPIRG, juntamente com nossas organizações irmãs PIRG em todo o país, lançou várias campanhas para abordá-las, em parceria com profissionais de saúde pública e médicos, autoridades eleitas e líderes cívicos.

Juntos nos somos:

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Trabalhando para proteger a democracia:

Se alguma vez precisávamos sentir que, como cidadãos, temos controle sobre nossa democracia, é agora. Por isso, estamos trabalhando em coalizão com outras organizações cívicas para garantir maior acesso ao voto. A disseminação contínua do coronavírus representa uma ameaça real às nossas eleições, não apenas durante as temporadas primárias e especiais, mas até as eleições nacionais de novembro.

Atualmente, Massachusetts não está preparado para realizar com sucesso uma eleição que inclua grandes reuniões públicas, como locais de votação, que apresentam um risco à saúde pública durante essa pandemia. Embora algumas soluções de curto prazo tenham sido aprovadas pelo Legislativo de Massachusetts em março, com provisões até 30 de junho, precisamos estabelecer permanentemente o registro no dia da eleição, o voto ausente sem justificativa e outras medidas universais de voto por correio, que garantem segurança e acesso ao voto. Sens. Becca Rausch (Needham) e Cynthia Creem (Newton) já apresentaram legislação incluindo algumas dessas disposições.

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É claro que estamos enfrentando um enorme desafio de saúde pública, mas mesmo sob esse tipo de pressão existem interesses especiais à espreita e tentando tirar proveito dessas circunstâncias estressantes, juntos podemos levantar nossas vozes, trabalhar com nossos líderes e abrir o caminho para um amanhã mais saudável.

 A procuradora-geral Maura Healey juntou-se a um coro crescente na quinta-feira na pressão por um sistema automático de votação por correio nas próximas eleições, citando o risco que a votação pessoal pode representar durante uma pandemia global.

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"À medida que olhamos para o futuro, devemos abordar as desigualdades que esta crise expôs".  Healey twittou . "Isso significa enviar a cada eleitor uma cédula para as eleições de 2020."

UMA  conta  foi arquivado no início deste mês no Senado estadual pedindo a votação pelo correio nas eleições primárias de setembro e nas eleições gerais de novembro. Atualmente, aguarda ação na Comissão Eleitoral.

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A senadora Becca Rausch (D-Norfolk, Bristol, Middlesex) disse ao Boston 25 News que ela  Lei de votação por correspondência de 2020  é uma tentativa de estar à altura das necessidades do momento.

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"Mesmo que estejamos no lado negativo da pandemia [a tempo das primárias de setembro], as pessoas ainda estarão legitimamente preocupadas e com medo de ir às urnas", disse Rausch. "Eleições livres, justas e acessíveis com segurança são uma pedra angular e um alicerce de nossa democracia. Não podemos deixar, não devemos permitir que o COVID-19 nos tire isso."

A Câmara e o Senado -  Não houve chamadas na Câmara ou no Senado na semana passada.

Com a exclusão de quase todo o resto, a pandemia do COVID-19 estava na frente e no centro em Beacon Hill pela terceira semana consecutiva. A maioria dos legisladores e funcionários está ficando longe de Beacon Hill e trabalhando em casa para cumprir as diretrizes de distanciamento social. A Câmara e o Senado realizaram apenas sessões informais nas quais não pode haver chamadas e basta um membro para interromper o processo se discordar de alguma coisa. Os democratas e republicanos trabalharam juntos, como fizeram na semana passada, e continuaram a cooperar e aprovaram projetos relacionados ao COVID-19. Esta semana, o Beacon Hill Roll Call relata várias leis relacionadas ao COVID-19.

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Também é um ano eleitoral, então é hora de dar uma olhada em quanto dinheiro os senadores em exercício arrecadaram, gastaram e têm em mãos durante os três primeiros meses de 2020. O relatório desta semana também inclui os números de captação de recursos para os 38 senadores do estado da último período de arquivamento de 1º de janeiro a 31 de março. Os números são do Escritório de Campanha e Finanças Políticas. Para obter mais informações sobre a arrecadação e os gastos de qualquer senador, acesse  www.ocpf.us  e clique em “Procurar arquivadores e relatórios registrados” e digite o nome do seu senador na caixa que diz “Filtrar por nome” no canto superior esquerdo da página.

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Voto por correio (HD 5026 e SD 2912) -  A senadora Becca Rausch e o deputado Adrian Madaro apresentaram projetos de lei para permitir a votação por correio para todas as primárias estaduais e eleições gerais. De acordo com o projeto, que entraria em vigor a partir das eleições de 2020, o secretário de Estado enviaria a cada eleitor registrado filiado a um partido uma cédula pelo correio com um envelope de retorno pré-pago 18 dias antes das eleições primárias de 1º de setembro e 3 de novembro. eleições gerais. Os eleitores não inscritos ou independentes teriam que solicitar uma cédula específica do partido online ou pelo correio pelo menos 35 dias antes das primárias de 1º de setembro.

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As instruções sobre como preencher e enviar uma cédula seriam impressas em inglês, espanhol, português, chinês e haitiano. O projeto de lei ainda exige que os eleitores tenham a oportunidade de votar pessoalmente em sua cidade ou município. A medida prevê que, se o estado de emergência declarado por causa da COVID-19 ainda estiver em vigor, o estado deve fornecer equipamentos de proteção individual para todos os trabalhadores eleitorais. Outra disposição torna o Dia das Eleições de novembro um feriado estadual legal, exceto para funcionários públicos cujos trabalhos estejam relacionados à operação e administração de eleições.

“Estamos enfrentando uma pandemia global que torna a votação presencial tradicional seriamente preocupante, se não totalmente perigosa, por isso devemos buscar métodos alternativos de votação proativamente”, disse o senador Rausch. “A votação por correio já funciona em Massachusetts; processamos milhares de cédulas por correio em todas as eleições sem nenhum problema”, disse o deputado Madaro.

Os opositores dizem que votar pelo correio abre a porta para fraudes e abusos. O presidente Donald Trump é um dos oponentes mais vocais da votação pelo correio. "Não deveria ser a votação pelo correio", disse Trump recentemente. “Deveria ser você ir a um estande e se exibir com orgulho. Você não envia pelo correio onde as pessoas podem pegar – todo tipo de coisa ruim pode acontecer… no momento em que chega e é tabulado.”

Foi um momento decisivo da epidemia de COVID-19: em 7 de abril, os moradores de Wisconsin foram às urnas com máscaras faciais depois que a Suprema Corte do estado se recusou a adiar uma eleição. Uma pessoa carregava uma placa improvisada de papelão que dizia simplesmente: “ ISSO É RIDÍCULO ”.

Agora, como diz o comissário de saúde de Milwaukee  pelo menos sete pessoas  pode ter sido infectado durante os procedimentos daquele dia, há um esforço crescente para evitar cenas semelhantes em Massachusetts neste outono.

“O objetivo aqui é muito simples: dar a cada eleitor a oportunidade de votar pelo correio, caso opte por não votar pessoalmente em um local de votação”, disse o secretário de Estado Bill Galvin.

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Alguns em Beacon Hill querem ir maior, no entanto. O  Lei de votação por correio de 2020  arquivado pela senadora estadual Becca Rausch (D-Needham) e deputado estadual Adrian Madaro (D-Boston) enviaria cédulas primárias aos eleitores de Massachusetts antes da eleição de setembro, com eleitores não inscritos livres para escolher uma cédula democrata ou republicana. Antes das eleições gerais de novembro, cada eleitor receberia uma cédula, ponto final.  

“É automático na maior extensão possível na Commonwealth”, disse Rausch. “Envelopes pré-pagos. Instruções em vários idiomas.”

O projeto de Rausch também forneceria equipamentos de proteção para os trabalhadores eleitorais; atualizar a tecnologia de votação do estado; e fazer do dia das eleições um feriado.  

“Vai ser caro, e todos sabemos que a receita está em um momento difícil agora”, disse Rausch. “Dito isso, é um investimento que vale a pena.”

A senadora estadual Becca Rausch, D-Needham, juntou-se ao deputado Adrian Madaro, D-Boston, para apresentar um projeto de lei para implementar a votação abrangente por correio para todas as eleições estaduais em 2020.

A recente eleição de Wisconsin e as experiências em outros estados deixam claro que Massachusetts deve agir agora para salvaguardar o direito de voto durante a crise de saúde pública sem precedentes do COVID-19, argumentam os legisladores.  

A Lei de Voto por Correio de 2020 (SD. 2912/HD. 5026) expandiria os procedimentos de votação antecipada existentes em Massachusetts enviando cédulas por correio para eleitores registrados tanto para as eleições primárias de 1º de setembro quanto para as eleições gerais de 3 de novembro.

Para o general, todo eleitor registrado receberia uma cédula. Para as primárias, todo eleitor registrado em um partido político receberia automaticamente a cédula primária de seu partido; eleitores não inscritos poderiam solicitar uma votação primária para qualquer partido político.

A legislação também mantém opções de votação presencial e exige que o estado forneça equipamentos de proteção individual (EPI) adequados para os trabalhadores eleitorais se o estado de emergência COVID-19 do governador estiver em vigor ou conforme as circunstâncias da pandemia possam exigir.

As disposições de votação por correio do projeto de lei seriam encerradas no final de 2020 e não se aplicariam a futuras eleições fora deste ano.

O deputado dos EUA Joe Kennedy III está pressionando os legisladores estaduais a adotar um programa de votação por correio para as eleições de outono à luz da pandemia de coronavírus, mas o chefe do Partido Republicano do estado está criticando a ideia.

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Enquanto isso, a senadora estadual Becca Rausch, D-Needham, e o deputado estadual Adrian Madaro, D-Boston, apresentaram um projeto de lei para implementar a votação abrangente por correio para todas as eleições estaduais em 2020.

Kennedy, que representa o 4º Distrito do Congresso, que inclui Attleboro e grande parte da área circundante, disse que os moradores devem ter a chance de ficar em casa e votar pelo correio, porque o vírus ainda pode estar à espreita no outono.

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Rausch, que representa cerca de metade de Attleboro e várias cidades da área de Sun Chronicle, disse à North TV que a recente eleição de Wisconsin e experiências em outros estados deixam claro que Massachusetts deve agir agora para salvaguardar o direito de voto durante a crise de saúde pública sem precedentes do coronavírus.

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A Lei de Voto por Correio de 2020 expandiria os procedimentos de votação antecipada existentes em Massachusetts enviando cédulas por correio para eleitores registrados tanto para as eleições primárias de 1º de setembro quanto para as eleições gerais de 3 de novembro.

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Cada eleitor registrado receberia uma cédula para a eleição geral. Para as primárias, todo eleitor registrado em um partido político receberia automaticamente a cédula primária de seu partido; eleitores não inscritos poderiam solicitar uma votação primária para qualquer partido político.

A senadora Becca Rausch (D-Needham) e o deputado Adrian Madaro (D-Boston) apresentaram SD. 2912/HD. 5026, uma lei que estabelece o voto pelo correio em 2020, um projeto de lei para implementar a votação abrangente pelo correio para todas as eleições estaduais em 2020. A recente eleição de Wisconsin e experiências em outros estados deixam claro que Massachusetts deve agir agora para salvaguardar o direito de votar durante o crise de saúde pública sem precedentes do COVID-19.

A Lei de Voto por Correio de 2020 expandiria os procedimentos de votação antecipada existentes em Massachusetts enviando cédulas para eleitores registrados tanto para as eleições primárias de 1º de setembro quanto para as eleições gerais de 3 de novembro. Para o general, todo eleitor registrado receberia uma cédula. Para as primárias, todo eleitor registrado em um partido político receberia automaticamente a cédula primária de seu partido; eleitores não inscritos podem solicitar uma votação primária para qualquer partido político. A legislação também mantém opções de votação presencial e exige que o estado forneça equipamentos de proteção individual (EPI) adequados para os trabalhadores eleitorais se o estado de emergência COVID-19 do governador estiver em vigor ou conforme as circunstâncias da pandemia possam exigir. As disposições de votação por correio do projeto de lei serão encerradas no final de 2020 e não se aplicarão a futuras eleições fora deste ano.

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O senador Rausch disse: “Eleições livres, abertas e acessíveis são um pilar central da nossa democracia. Estamos enfrentando uma pandemia global que torna a votação presencial tradicional seriamente preocupante, se não totalmente perigosa, por isso devemos buscar métodos de votação alternativos de forma proativa. Fazemos isso expandindo um processo que já sabemos ser viável em nossa Comunidade. De acordo com a Lei de Voto por Correio de 2020, todo eleitor registrado de Massachusetts receberá uma cédula que poderá votar com segurança, sem comprometer sua saúde ou a de qualquer outra pessoa, sabendo que sua cédula será contada.

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O COVID-19 não deve nos privar de nosso direito e capacidade de votar; devemos proteger nossas eleições, especialmente em tempos de crise. Não podemos esperar e ver como o restante deste período de pandemia se desenrola.”

Os funcionários eleitos podem estar atentos à pandemia de coronavírus, mas a corrida de cavalos sempre continua em caso de emergência, de uma forma ou de outra.

Stephanie Murray  no  Político  informou sobre os relatórios financeiros de campanha recém-lançados desde o início do ano até 31 de março, e diz o Rep.  Joe Kennedy III  detém uma vantagem financeira sobre Sen.  Ed Markey  em seu concurso primário.

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Mas o dia da eleição está sempre na mente coletiva de todos. Na quinta-feira, os representantes dos EUA.  Ayanna Pressley, Jim McGovern,  Katherine Clark e Kennedy  instou o Legislativo  para aprovar um projeto de lei de votação por correio para as eleições de 2020 e por US $ 4 bilhões em financiamento federal para aumentar a votação por correio e a segurança eleitoral em todo o país.

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Senador Estadual  Becca Rausch  e deputado estadual  Adrian Madaro  arquivaram  uma conta que enviaria  cada eleitor registrado uma cédula pelo correio com um envelope de retorno pré-pago para as eleições primárias e gerais.

Com a incerteza contínua sobre por quanto tempo a pandemia de coronavírus manterá os moradores do Bay State sob controle, dois legisladores estão olhando para as eleições de outono e propondo uma solução. A legislação, apresentada pela senadora Becca Rausch, D-Needham, e pelo deputado Adrian Madaro, um democrata do leste de Boston, teria cédulas, com envelopes de retorno pré-pagos, enviados a cada eleitor registrado para as primárias de 1º de setembro e 3 de novembro. eleição. Para as primárias, os eleitores inscritos receberiam a cédula de seu partido, mas os independentes teriam que solicitar uma cédula específica do partido pelo menos 35 dias antes da primária.

De acordo com a proposta, os locais de votação ainda estariam abertos para que as pessoas pudessem votar pessoalmente, se assim o desejassem.

Essa ideia do voto por correio segue as linhas de como as cédulas de ausentes são tratadas agora, mas expandiria a opção colocando as cédulas nas caixas de correio de mais eleitores.  

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Se as preocupações com a saúde sobre o coronavírus persistirem até setembro, essa legislação forneceria uma opção viável para garantir que os eleitores registrados possam votar sem arriscar sua saúde e a de outras pessoas. A ideia - que ainda está em fase de discussão - poderia  ser um problema se as cédulas enviadas para os endereços dos eleitores acabassem nas mãos de outras pessoas que não os destinatários pretendidos. Mas o conceito de votação pelo correio funciona bem em outros estados, então Massachusetts poderia estudar as melhores práticas em outros lugares e criar um sistema que garanta o direito de votar e ao mesmo tempo evite a fraude eleitoral o máximo possível. 

Os senadores estaduais votaram na quinta-feira para reduzir os requisitos de assinatura que os candidatos precisam para votar em certas corridas, enquanto um grupo bipartidário de candidatos a cargos pediu ao Supremo Tribunal Judicial um alívio ainda maior, pois o COVID-19 impossibilita os esforços tradicionais de apuração.

O projeto reduziria o número de assinaturas exigidas para candidatos ao Senado dos EUA de 10.000 para 5.000, e de 2.000 para 1.000 para candidatos ao Congresso. O Conselho do Governador e alguns escritórios do condado seriam reduzidos de 1.000 para 500. Isso não mudou as datas de vencimento dos documentos de nomeação: 28 de abril para escritórios distritais e distritais e 5 de maio para candidatos federais e estaduais.

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O estado disse que eliminar a exigência de assinatura pode sobrecarregar a votação. Em vez disso, o secretário de Estado William Galvin sugeriu a redução de 50% na proposta do Senado, para estender o prazo para que os candidatos do condado e do distrito correspondam aos candidatos federais e permitir uma “forma limitada de assinaturas eletrônicas”.

Buscando minimizar os riscos de saúde pública para as eleições de setembro e novembro, a senadora estadual Becca Rausch, D-Needham, e o deputado estadual Adrian Madaro, D-Boston, apresentaram um projeto de lei para enviar cédulas a todos os eleitores registrados para ambas as eleições, enquanto ainda permitindo votação presencial — com equipamento de proteção individual para os mesários.

Cinco membros da delegação do Congresso de Massachusetts pediram aos líderes estaduais que aprovem uma lei universal de voto por correio antes das eleições de outono durante uma entrevista coletiva na quinta-feira.

“Sabemos que o status quo não vai nos salvar”, disse a Deputada Ayanna Pressley. “Mesmo antes dessa pandemia, muitas pessoas eram desprivilegiadas.  

“À medida que continuamos as conversas sobre expandir o acesso [à votação], precisamos continuar as conversas sobre manter nossa posição agora”, acrescentou ela.

O grupo, que também incluiu o deputado Joseph Kennedy III, o deputado Jim McGovern, a deputada Katherine Clark e a deputada Lorie Trahan, convocou Beacon Hill a aprovar uma legislação que enviaria automaticamente cédulas por correio a todos os eleitores registrados no estado à frente. das eleições gerais de novembro.

A legislação pendente da senadora Becca Rausch e do deputado Adrian Madaro apresentada na quarta-feira não foi diretamente referenciada. Esse projeto exigiria que o secretário de Estado enviasse cédulas primárias para eleitores inscritos em um partido e permitisse que eleitores não filiados solicitassem uma cédula para o partido de sua escolha para as primárias do Senado de 1º de setembro. O projeto exigiria que o estado emitisse uma cédula por correio para todos os eleitores registrados para a eleição geral de 3 de novembro.

Os últimos projetos de lei de Beacon Hill criados em resposta à pandemia de coronavírus permitiriam a votação antecipada por correio antes das eleições primárias e gerais estaduais se o estado de emergência permanecer em vigor.

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Projeto de lei da líder da maioria no Senado, Cynthia Creem,  SD 2911 , permitiria que um eleitor pudesse solicitar a um funcionário eleitoral local uma cédula por correio como eleitor antecipado devido ao COVID-19. De acordo com o projeto, todas as cédulas de votação antecipada precisariam ser recebidas pelo secretário municipal antes do fechamento das urnas no dia da eleição.

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A senadora Becca Rausch e o deputado Adrian Madaro apresentaram legislação,  SD 2912 , que enviaria cédulas por correio aos eleitores e equipamentos de proteção individual para os trabalhadores eleitorais se a pandemia de coronavírus não passar. O projeto de lei exigia que uma cédula por correio fosse carimbada até o dia da eleição e chegasse a um funcionário da cidade ou cidade dentro de 5 dias da eleição.

A confiabilidade do transporte público em Massachusetts foi levantada como uma questão em debates sobre receita, desenvolvimento econômico e redução de emissões de carbono, para citar alguns.

Mas na quarta-feira, a senadora estadual caloura Becca Rausch, de D-Needham, encontrou outra maneira de abordar o assunto às vezes delicado. Ela apontou para o serviço T ao apresentar a seus colegas uma proposta para permitir o voto ausente sem desculpas nas eleições de Massachusetts.

“Muitas pessoas têm dificuldade em chegar à cabine de votação”, disse o democrata Needham ao Comitê de Leis Eleitorais. “Considere, por exemplo, a falta de confiabilidade do nosso sistema de transporte público. Se o T está atrasado, e alguém está tentando chegar em casa do trabalho para chegar à cabine de votação e o T não consegue chegar lá na hora, eles não conseguem votar, e isso parece um motivo terrível para se despir alguém de seu direito de usar sua voz e seu voto.”

Rausch estava testemunhando em apoio à proposta de emenda constitucional do deputado estadual Michael Moran, que traria o voto ausente sem justificativa para Massachusetts, onde os eleitores atualmente podem votar ausentes apenas em circunstâncias limitadas.

É no meio da noite, 3 algo da manhã, e eu sinto vontade de deixar as pessoas saberem o que estou pensando no meio da noite. O que mantém esse prefeito?

Eu me preocupo com o que vai acontecer com nossos socorristas na polícia e nos bombeiros. Eles vão ficar doentes? Eles terão suprimentos suficientes? Eles serão capazes de efetivamente fazer seu trabalho?

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Também me conforta o fato de termos boas pessoas trabalhando no governo da cidade. Estou cercado por um grupo muito competente de pessoas no departamento de saúde e no escritório de pessoal. Minha equipe de escritório tem sido incrível. Também temos chefes de departamento muito bons em todo o governo da cidade, todos trabalhando juntos, e estamos todos na mesma página. Temos um bom diretor de desenvolvimento econômico que já está planejando o que virá a seguir para ajudar nossos negócios locais a se recuperarem. Ela também está tentando ajudar as empresas a seguir a ordem do governador de parar de trabalhar e ficar em casa.

Os dois senadores estaduais, Paul Feeney e Becca Rausch, e dois representantes estaduais, Jim Hawkins e Betty Poirier, que representam as diferentes partes de Attleboro, também foram muito receptivos.

O Centro Internacional de Ética, Justiça e Vida Pública organizou um painel, “Votação e Democracia em 2020 e além”, na segunda-feira, 9 de março, no Rapaporte Treasure Hall. Os palestrantes foram a vereadora de Boston Lydia Edwards, a senadora estadual de Massachusetts Becca Rausch '01 e o presidente do Conselho do Centro de Ética John Shattuck. A palestrante agendada e prefeita de Framingham, Yvonne Spicer, não pôde comparecer devido a complicações relacionadas ao COVID-19. O ex-deputado Jay Kaufman '68, MA '73 (D-MA) moderou o evento.  

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Rausch destacou os principais pontos de violação dos direitos de voto. Infelizmente, um método predominante de supressão de eleitores é o erro clerical, disse ela. Se as informações de registro de um eleitor forem inseridas incorretamente, esse eleitor não poderá votar porque não há capacidade de registrar ou recadastrar um eleitor no dia da eleição. Rausch observou que há legislação ativa em Massachusetts para permitir o registro de eleitores no mesmo dia.